CNH por R$ 500: Entenda como o fim da autoescola pode reduzir custo em 80% até 2026

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Nova regra do Detran transforma o cenário da Carteira de Habilitação

A busca pela Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no Brasil está prestes a passar por mudanças significativas que podem reduzir o seu custo em até 80%. Segundo especialistas, isso será possível devido ao fim da obrigatoriedade das autoescolas no processo de obtenção do documento, que hoje representam cerca de 77% do valor total gasto.

Como ficará o custo da CNH em 2026?

A estrutura tradicional que conhecemos, com aulas teóricas presenciais, pacotes de aulas práticas e aluguel de veículos, será substituída por um sistema mais enxuto. No novo modelo, o cidadão pagará apenas as taxas estatais obrigatórias, enquanto o conteúdo teórico será disponibilizado totalmente online e de graça por meio de uma plataforma oficial do governo.

Aula prática obrigatória: de 20 para 2 horas

Uma das mudanças mais polêmicas é a redução drástica das horas práticas obrigatórias, que passarão de 20 para apenas 2. Isso deixa a critério do candidato decidir quantas aulas práticas quer contratar, podendo optar por instrutores autônomos credenciados ou, até mesmo, aprender com familiares já habilitados, desde que sigam normas estabelecidas.

Quando a nova regra entrará em vigor?

Aprovada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), a resolução ainda aguarda publicação no Diário Oficial da União (DOU) para se tornar lei. Após esse passo, os Detrans estaduais precisarão adaptar seus sistemas. A expectativa é que essas mudanças façam parte da realidade dos brasileiros a partir de 2026.

Impactos e opiniões divididas

A introdução dessa “CNH Popular” suscitou um debate polarizado na sociedade. De um lado, há a perspectiva de que o modelo atual, com uma carga horária obrigatória maior, é caro e burocrático. Por outro, algumas pessoas temem que motoristas menos treinados possam resultar em aumento de acidentes e insegurança nas vias.

Em tempos de mudanças rápidas e adaptações legais, resta ao público avaliar se essa significativa redução de custos valerá a pena em termos de segurança nas estradas.

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