Os anos 80 começaram com um cenário bem pessimista para os brasileiros: com a segunda crise mundial do petróleo, a inflação disparou e a preferência por sedãs grandes e potentes despencou.
Velhos ícones de luxo e requinte, Dodge Dart e Ford Galaxie sucumbiram em um mercado incapaz de ignorar a sede voraz de seus motores V8: desde então, quase todos os sedãs passariam a ter quatro cilindros e tração dianteira. Menos o Opala Diplomata.
O sedã reinava sozinho na preferência de famosos, autoridades e famílias abastadas que apreciavam a tradição da tração traseira, o rodar macio e a força do motor de seis cilindros em linha. Completando 20 anos de produção, o modelo 1988 trouxe aperfeiçoamentos para justificar o posto de automóvel nacional mais caro, com atributos capazes de satisfazer sua clientela fiel até 1992 quando saiu de linha e deixou milhares de apaixonados órfãos de um super carro.
Ate os dias de hoje a boa e velha Chevrolet Opala ainda desperta paixão em uma legião de apaixonados, para exaltar ainda mais esse clássico, apresentamos para vocês um projeto único e diferenciado de Uma Opala Diplomata com suspensão a ar e rodas “19”, apesar de muitos considerarem que houve um atentado a originalidade do carro, não há como negar, a máquina ficou brutal.
